O Tribunal de Contas da União pede explicações do Governo Federal sobre o aumento do valor e a criação de novos benefícios sociais apenas até dezembro deste ano. O argumento é que a proposta não esclarece de onde virá o dinheiro e por isto, pode ter impacto nas contas dos próximos anos. A previsão é liberar quase 42 bilhões de reais até dezembro deste ano. Entram aí o aumento de quatrocentos para seiscentos reais do Auxílio Brasil e a bolsa mensal de mil reais para taxistas e caminhoneiros. A proposta foi aprovada pelo congresso nacional com apoio de um decreto de emergência. O ministério público federal questiona esta decisão. É que a lei eleitoral proíbe a implementação de novos benefícios no ano de realização das eleições para evitar o uso da máquina pública. E segundo o MPF, a decretação do estado de emergência teria sido uma manobra para driblar a lei eleitoral.
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