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in Música

Banda Catedral volta a assinar com a MK

By Publicado Agosto 19, 2019

A MK irá distribuir os álbuns da banda e da carreira solo de Kim nas plataformas digitais

Na noite dessa quarta-feira (21), uma publicação feita no Instagram oficial da gravadora MK Music, encheu de alegria os fãs da Banda Catedral.

A banda que já foi um dos principais nomes do rock cristão, e também da gravadora, deixou a MK em 1998 de maneira conturbada.

Entretanto, um novo acordo fez com que o Catedral voltasse para o seu antigo lar, para assinar o laçamento dos álbuns históricos da banda e os álbuns solos do vocalista do grupo, Kim.

Os álbuns serão lançados em todas as plataformas digitais com uma melhor qualidade sonora. A gravadora publicou diversas fotos do momento no Instagram.

“Sim, é verdade! @catedraloficial na @mkmusicbrasil assinando lançamento dos álbuns históricos da banda e do @kimcatedral”, escreveu.

A notícia foi comemorada pelos fãs do Catedral que deixaram muitas mensagens na página da MK. A banda repostou a publicação em seu Instagram e os seguidores e fãs celebram a união do grupo com a gravadora, deixando as antigas desavenças de lado e se unindo por um propósito maior.

 

Relembre a saída conturbada do Catedral da gravadora MK

O grupo composto por Kim, Guilherme Morgado, Júlio Cézar, e Cézar, foi contratado pela MK na década de 90, onde lançou os álbuns; “Contra Todo Mal” (1994), “O Sentido” (1995), “Eterno” (1996), “Catedral en Español” (1998) e “A Revolução” (1998).

A banda estava em alta no ano de 1998, e foi convidada a assinar contrato com uma das maiores gravadoras de música secular, a Warner Music. O contrato com a MK Music foi rescindido por acordo mútuo.

A gravadora MK publicou em diversos meios de comunicação que a rescisão do contrato havia acontecido exatamente porque a gravadora não queria uma banda sem compromisso cristão (com base na entrevista para o “Usina do Som”). A gravadora também afirmava que a banda não estava mais na MK como uma espécie de punição.

Depois de muito disse me disse, a banda decidiu processar a antiga gravadora por calúnia e difamação.

Após quase 10 anos de briga judicial, o juiz Werson Franco Pereira Rêgo proferiu sentença nos processos, condenando a gravadora a pagar uma indenização no valor de R$ 300 mil reais a título de danos morais em cada um dos dois processos ajuizados pela banda e por seus componentes que também viram seus trabalhos solos afetados.

Read 2430 times Last modified on Sábado, 19 Outubro 2019 23:33
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