Leandro Maia

Leandro Maia

Webmaster do portal da Rádio Viva ao Rei

Ministra também quer lançar curso à distância.

O crescimento numérico dos evangélicos na composição da sociedade brasileira continua em ritmo forte, e uma nova pesquisa realizada pelo instituto Datafolha mostra que esse segmento é o que mais cresceu ao longo dessa década, repetindo o que já havia ocorrido no período correspondente anterior.

O relatório do levantamento foi publicado pelo Datafolha na última segunda-feira, 13 de janeiro, e mostra que em 2019 os evangélicos chegaram a 31% da população brasileira, contra 50% de católicos e 10% de pessoas sem religião. Espíritas, religiões afro, judeus e outros somam 8%, enquanto os ateus são apenas 1%.

No meio evangélico, as mulheres são maioria consolidada: 58% contra 42% de homens. Já entre os católicos, a distribuição é mais próxima à divisão existente na população como um todo: 51% de mulheres, contra 49% de homens.

A pesquisa mostrou que, entre evangélicos, negros formam maioria. Embora seja um tema relevante em termos acadêmicos, a realidade de convivência entre os fiéis indica que a questão racial não é alvo de debate ou atritos. O Datafolha indica que 43% dos evangélicos são pardos, 30% brancos, 16% pretos, 3% amarelos, 2% indígenas e 5% outros.

Em 2016, o próprio Datafolha publicou uma pesquisa sobre religiões, e na ocasião, os evangélicos eram 29% dos brasileiros, contra os atuais 50% de católicos. Os sem religião somavam, à época, 14%, e ateus, 1%.

“O universo evangélico é mais negro do que o católico. Somados, os que se declaram pretos ou pardos são 59% no primeiro grupo e 55% no segundo. Já os brancos, no catolicismo, são 36%, contra 30% do outro grande front cristão”, comparou a jornalista Anna Virginia Balloussier, da Folha de S. Paulo.

Atualmente, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) está trabalhando para realizar, ainda em 2020, um novo censo demográfico, que vai trazer dados oficiais do governo sobre a composição da sociedade brasileira nos diversos aspectos, incluindo as religiões.


Fonte: GospelMais.

Um projeto de lei que está sendo discutido no Senado poderá unificar as regras que estabelecem os parâmetros de barulho permitidos para cultos e demais celebrações religiosas. Se aprovada, medida deverá obrigar igrejas a investirem em isolamento acústico.

A segunda vinda de Jesus Cristo e o período da Grande Tribulação voltaram à discussão pública recentemente com o lançamento da série Messias, da Netflix. Sobre o assunto, o reverendo Augustus Nicodemus pregou um sermão na Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia e afirmou que esse período será marcado por uma quase extinção da Igreja.

A mensagem, centrada no capítulo 13 de Marcos, é chamada “O sermão escatológico de Jesus”, e o pastor enfatiza que “o próprio Jesus declara que aqui estão os pontos centrais tudo aquilo que nós precisamos saber com relação à segunda vinda”, e acrescenta que “o sinal da grande tribulação é o aparecimento do abominável da desolação”.

Augustus Nicodemus contextualiza a declaração de Jesus ao explicar a referência ao livro de Daniel (capítulos 9, 11 e 12) que trata do fim dos tempos. “O profeta Daniel disse que haveria de se levantar um que ele chama o abominável da desolação que haveria de fazer cessar o sacrifício e que haveria de afrontar o povo de Deus, haveria de se sentar no lugar de Deus e parecendo como Deus”.

A profecia de Daniel, séculos antes, é reiterada por Jesus Cristo, e Nicodemus destaca que essas figuras mencionadas se manifestam em diferentes períodos na história: o primeiro, em Antíoco IV Epifânio, rei de Selêucida, que dessacralizou o templo de Jerusalém 150 anos antes de Cristo e cerca de 350 anos depois de Daniel, que mandou que se edificasse um altar a Zeus, rei romano, no templo de Jerusalém e sacrificou um porco no altar, o que para a tradição judaica era um sacrilégio.

“Agora Jesus usa aquela passagem de Daniel para se referir à destruição de Jerusalém, porque em Lucas 21:20 fala de Jerusalém sitiada de exércitos e que isso mostraria que estava próxima a sua devastação”, comentou o pastor.

A seguir, o líder evangélico reformado pontua que Lucas interpreta Marcos, que entendeu que o abominável da desolação viria por ocasião da destruição de Jerusalém, e que essa seria o segundo cumprimento da profecia: “Quando Jesus descreve o que vai acontecer nesse período a gente percebe que Ele está falando de alguma coisa mais na frente ainda, porque ainda não aconteceu tudo, não com a mesma intensidade lá na destruição de Jerusalém”, disse.

A terceira situação que conclui o cumprimento da profecia, segundo o pastor, é o surgimento do anticristo: “Jesus diz que quando ele surgir dará início a um período chamado de Grande Tribulação, que nunca houve igual no mundo”, pontuou. “Ele disse que essa Grande Tribulação se encerrará com a Sua vinda em glória”, acrescentou, referindo-se aos versículos 14 a 23 de Marcos.

Avançando no mesmo capítulo, Augustus Nicodemus diz que a interpretação do versículo 24 aponta para a Grande Tribulação como uma prévia da iminente segunda vinda de Cristo, período que será curto e intenso, diz o pastor, “com sofrimento sobre todo mundo e sofrimento sem igual à Igreja, que será perseguida intensamente ficando à beira da extinção”.

A leitura sobre esse momento da história é corroborada pelas palavras de Jesus, que declarou que se esses dias não fossem abreviados, ninguém se salvaria, alertou Nicodemus: “[Esse período] é abreviado por causa dos eleitos de Deus, o que prova que a gente vai sim passar na Grande Tribulação, visando provar o povo de Deus e punir os ímpios e precedendo a vinda de Cristo”.

Ao final, o pastor conceitua sua abordagem: “Um evento tão glorioso como o arrebatamento da Igreja antes da Grande Tribulação não poderia faltar nesse sermão, quando Jesus está encorajando os discípulos e preparando-os para o que haveria de vir”.

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Fonte: GospelMais.

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